Sala de estar, setembro de um ano bom.
Meu caro amigo, vim te agradecer. Fugimos às normas, do português e da vida, e alguém escorregou nas normas dos sentimentos. Mesmo assim quero te dizer obrigado, quero deixar isso gravado em meu enredo idiossincraticamente singular.
Obrigado por ler meus textos, meus choros, minhas alegrias.
Na verdade, obrigado por ler minha alma e descobrir que ela é azul, como eu sempre achei que fosse.
Um beijo de borboleta, literalmente.
Um comentário:
palavras,palavras,palavras...
silêncio,silêncio,silêncio...
Poxa,se eu fosse escolher uma palavra pra morar seria a palavra azul pq é calma e distante.
bêjos!
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